O cavalo quarto de milha é uma raça de cavalo que se destaca por sua rapidez em correr distâncias curtas. O nome “quarto de milha” veio da sua capacidade de se distanciar de outras raças de cavalos em corridas de um quarto de milha ou até menos.
O Quarto de Milha é a raça mais popular na América do Norte com o maior número de animais já registrados. A AQHA (Associação Americana de Quarto de Milha) afirma que há mais de 5 milhões de cavalos registrados em todo o mundo. O nome veio da sua capacidade de se distanciar de outras raças de cavalos em corridas de um quarto de milha ou até menos.
Nós ajudamos apaixonados por cavalos a reduzir/eliminar o trabalho que dá a cama tradicional, substituindo pela cama de borracha, e também proporcionando um ambiente mais saudável, sem poeira e sem umidade.
A cama de borracha Vedovati é usada e indicada por veterinários e criadores desde 1997, oferecendo economia aos proprietários e saúde aos animais.
A raça é uma das mais queridas no Brasil e nós selecionamos alguns motivos para isso. Confira abaixo:
O Quarto de Milha é considerado o cavalo mais rápido do mundo. O recorde atual marca 20 segundos em uma distância de um quarto de milha, ou seja, 400 metros. Alguns cavalos dessa raça conseguem atingir a velocidade de 88,5 km /h.
A corrida de Quarto de Milha é tradição desde o surgimento da raça, mas somente em 1943 ficou mais organizada. A primeira pista foi construída no mesmo ano em Rillito Park, Tucson.
Os cavalos Quarto de Milha possuem grande capacidade de mudar de direção, com partidas rápidas e paradas bruscas. O corpo compacto é adequado ao controle, ou seja, o criador que está montado consegue “administrá-lo” com muita facilidade em relação a outras raças.
O Quarto de Milha se destaca principalmente em provas Western, como o team penning, três tambores, balizas, mas também em hipismo, corridas planas e prova de rédeas. Já no nordeste do país, o Quarto de Milha é o melhor em vaquejada. Animais versáteis e rápidos, eles ajudam a laçar um boi entre 4 a 6 segundos e “fechar” de 3 a 4 bois no team penning em treze segundos.
Os cavalos Quarto de Milha são reconhecidos pela facilidade de domar, docilidade e inteligência. Os criadores saíram na frente ao popularizar a raça, facilitando a venda de animais aos proprietários individuais, os chamados usuários do cavalo, gente que adquire um ou dois animais para uso próprio no sítio aos fins de semana ou para que seus filhos pratiquem provas hípicas como baliza, tambor, salto, laço e apartação. Os cavalos quarto de milha são disciplinados e são mais fáceis de serem colocados em um trailer ou em um reboque para cavalos.
A força do Quarto de Milha de corrida vem da premiação disponível aos craques. São milhares de cavalos que correm todos os anos em busca de prêmios espetaculares. No Brasil, os mais polpudos são do Jockey Club de Sorocaba, mas os milionários são pouquíssimos.
71 dos melhores cavalos do mundo ganharam mais de US$ 1.000.000 em corridas. Confira a relação dos milionários:
As vaquejadas também têm premiações milionárias que movimentam cerca de R$ 14 milhões por ano.
No Brasil, o mercado de coberturas de garanhões tem uma variação de R$ 3 mil a R$ 20 mil entre os cavalos criados no país. O que determina o preço da cobertura é o valor dos potros que são vendidos. Se um garanhão faz um potro e ele é vendido caro, valoriza a cobertura do garanhão.
Alguns cavalos têm uma valorização muito grande com o passar do tempo; um exemplo clássico é o Baloubet du Rouet, montado por Rodrigo Pessoa. O famoso cavalo campeão olímpico em Atenas parou de competir, porém continua a ser um valioso reprodutor. Cada ampola de seu sêmen é vendida por cerca de mil euros (R$ 3.600). Quando Baloubet competia e tinha menos tempo para reproduzir, estimava-se um lucro de US$ 2,5 milhões por ano (em torno de R$ 5 milhões).
Quase um milhão de reais foi o que custou a égua Quarto de Milha mais cara já comercializada no Brasil. MS Perky Bug foi vendida por R$ 930 mil durante leilão do Haras Raphaela, em Porto Feliz-SP, cidade do interior paulista localizada a cerca de 130 km da capital.
A égua de nove anos foi valorizada por ser recordista mundial em uma prova de três tambores, em que o competidor contorna os obstáculos no menor tempo possível. Além disso, MS Perky Bug venceu outra categoria denominada tira-teima.
Se 70% do mercado do Quarto de Milha é abocanhado por esportes e provas, um fenômeno recente incrementa a comercialização. Com a expansão da pecuária de corte, os cavalos da raça são requisitados para tocar a boiada nos pastos de Mato Grosso e Mato Grosso do Sul.
O American Quarter Horse Heritage Center & Museum é dedicado ao Quarto de Milha. Localizado em Amarillo, Texas, todos os anos recebe de 20 a 30 mil visitantes que querem conhecer um pouco mais sobre a história da principal raça de cavalos do país. O museu foi fundado em 2001 pela Associação Americana de Cavalo Quarto de Milha e hoje é um dos maiores registros de equinos do mundo. Na parede há a foto de Mr. San Peppy e seu filho Litle Peppy. Os dois garanhões foram os percussores das linhagens no país. Ambos são lembrados até hoje como símbolo do cavalo Quarto de Milha norte-americano.
A raça Quarto de Milha foi a primeira a ser desenvolvida na América. Ela surgiu nos Estados Unidos por volta do ano de 1600. Os primeiros animais que a originaram foram trazidos da Arábia e Turquia à América do Norte pelos exploradores e comerciantes espanhóis. Os garanhões escolhidos eram cruzados com éguas que vieram da Inglaterra, em 1611. O cruzamento produziu cavalos compactos, com músculos fortes, podendo correr distâncias curtas mais rapidamente do que nenhuma outra raça.
No Brasil, tudo começou em 1955, quando a Swift-King Ranch (SKR) importou seis animais dos Estados Unidos, vindos de sua matriz norte-americana, a famosa King Ranch, no Texas, a maior fazenda dos EUA. À medida que vários pecuaristas, banqueiros e homens de negócios tiveram a oportunidade de conhecer os animais Quarto de Milha, começaram a pressionar a SKR para que lhes vendessem alguns exemplares. A companhia atendeu a poucos criadores, vendendo um número reduzido de potros. Em 15 de agosto de 1969, foi fundada a Associação Brasileira de Criadores de Cavalo Quarto de Milha (ABQM), no Parque da Água Branca, em São Paulo, onde se encontra atualmente.
Se você já tem ou está pensando em adquirir um cavalo, confira o artigo especial que preparamos sobre como construir e realizar a manutenção!
Sabemos que uma das preocupações de criadores e proprietários de cavalos quarto de milha é escolher a cama adequada (serragem, maravalha, areia, casca de arroz ou borracha). Além de pensar no conforto para o cavalo e na higiene, tem que levar em conta a manutenção das baias/cocheiras.
Para muitos apaixonados por cavalos esse problema faz parte do passado, pois o sistema tradicional foi substituído pela cama de borracha os conhecidos EBVs – Estrado de Borracha Vedovati.
Considerada uma inovação por muitos criadores de cavalos, essa tecnologia foi introduzida o Brasil pela Vedovati em 1.997, após rigorosos testes na Universidade do Oeste Paulista, por meio da Faculdade de Medicina Veterinária. O diretor do curso de medicina veterinária na época o médico veterinário Luís Carlos Vianna após sete anos usando o estrado de borracha Vedovati nas baias aprovou totalmente o uso da cama de borracha Vedovati, na época destacou os benefícios mas o piso de borracha como cama nas baias disse “podemos atestar que a cama de borracha é confortável aos cavalos, uma vez que eles se deitam normalmente, facilita a limpeza e eliminam a serragem das baias. O estrado de borracha é antiderrapante e eficaz para prevenção de acidentes, declarou ainda “os estrados após sete anos de uso estão em perfeitas condições, demonstrando realmente se tratar de um produto resistente e durável”.
O criador de cavalos quarto de milha José Divino Noves, mais conhecido com Rio Negro da dupla Rio Negro e Solimões de Franca usa a cama de borracha em suas baias desde 2006. Como mineiro desconfiado, inicialmente ele comprou para duas baias para testar e após comprovar a sua eficácia comprou para todas as baias. Ele diz que com o estrado de borracha os cavalos da raça quarto de milha ficam com os cascos mais saudáveis e não correm o risco de adquirirem doenças respiratórias pois a cama de serragem/maravalha contém poeiras. Ele diz que a cama de borracha não têm nenhuma destas contra indicações. Os estrados de borracha garantem uma manutenção rápida, segura e eficiente, além da facilidade de não precisar sair correndo atrás das ultrapassadas camas de serragem. “Faz bem para o animal e para o nosso bolso. O trem é bom demais gente!”, fala o mineiro que nasceu em Claraval, MG
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4 Comments
Quanto conteudo de qualidade encontrei aqui no site. Agradeço por compartilhar. Sucesso. abraço
Agradecemos Joana.
cavalo meus esporte ou QUARTO DE MILHA
Essa é a raça de cavalo que eu mais admiro. Parabéns pelo artigo.