Categorias: Cavalos

Quer confeccionar baias para cavalos? Acompanhe este guia definitivo para você não errar!

Criadores e proprietários hoje em dia se preocupam sempre com o bem-estar e segurança de seus animais e um fator que não poderíamos deixar de abordar seria as baias para cavalos.

Sim, isso mesmo! As baias são essenciais para a saúde do animal e aposto que você não deixaria seu cavalo exposto aos fatores externos da natureza (sol, chuva e ventos), não é mesmo?

É cada vez mais comum a procura por meios de confecção de baias mais simplificadas, principalmente por aqueles que possuem pequenas quantidades de animais em sua propriedade.

O Brasil tem uma longa experiência em construir baia para cavalos, mas erros comuns podem prejudicar a saúde do animal e até mesmo levá-lo à morte.

As condições climáticas, raça do cavalo e utilização do animal, são fatores importantes para a construção correta do estábulo. Esses estábulos deveriam proteger do vento, precipitações, e de maneira limitada também de variações de temperatura muito intensas.

Se você está lendo este post em busca de soluções para melhorar a segurança e a qualidade de vida dos animais, já está um passo à frente.

Você tem cavalos? A cama dos seus cavalos é um problema para você?

Nós ajudamos apaixonados por cavalos a reduzir/eliminar o trabalho que dá a cama tradicional, substituindo pela cama de borracha, e também proporcionando um ambiente mais saudável, sem poeira e sem umidade.

A cama de borracha Vedovati é usada e indicada por veterinários e criadores desde 1997, oferecendo economia aos proprietários e saúde aos animais.

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Estrutura básica das baias

Ventilação

O ar precisa circular de maneira uniforme, evitando assim que o local fique muito quente. A utilização de exautores pode ajudar muito, e a colocação das telhas específicas e aberturas na região superior das baias também pode influenciar bastante.

Portas

É bom citar que essa deve ter dois segmentos de abertura, sendo um superior e outro inferior, aumentando a ventilação e facilitando ao animal colocar a cabeça para fora.

Pisos

Levando em consideração dois tipos, os permeáveis e impermeáveis. Deve observar suas características (natural, brita e bidim, carvão vegetal, concreto e borracha), visualizando sempre suas qualidades: não deve reter odor e umidade; fácil de limpar; antiderrapante, resistente a impactos e que ajude a diminuir a tensão nos pés e tendões do animal.

Atualmente, os pisos emborrachados são a melhor opção para boas baias para cavalos.

Eles conseguem entregar todas as qualidades necessárias para os pisos de baias de cavalos. Como por exemplo serem fáceis de limpar, antiderrapantes, resistentes a impactos. Os pisos para baias emborrachados são muito macios e não geram tensões nos pés e tendões do cavalo.

A cama para a baia feita com piso emborrachado é mais que uma forma de dar conforto e bem-estar para o animal. É um gesto de carinho de quem é apaixonado por seus cavalos.

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Iluminação

A utilização de telhas translúcidas é uma ótima escolha por proporcionar uma iluminação natural, reduzindo os gastos com a iluminação artificial.

Cochos

A implementação dos cochos automatizados vem sendo uma revolução para muitos criadores de equinos, eliminando o transtorno de reposição de alimentos e principalmente de água. Esse detalhe tem um alto índice de higiene e durabilidade, sendo os de alumínios a escolha principal de muitos.

Conforto

A escolha da cama visando o conforto e descanso do animal.  Esse último fator está estritamente ligado à escolha do piso e a dimensão da baia, merecendo uma atenção especial para contribuir a saúde do animal.

Todos os detalhes acima devem ser mensurados e o processo de construção deve ser acompanhado por profissionais capacitados no assunto, poupando tempo e dinheiro.

Os 5 erros mais comuns ao construir baias para cavalos

Quando são feitos cortes de gastos durante a obra, é preciso ser cauteloso. No decorrer da construção, inevitavelmente haverá alterações, mas certifique-se de que todas elas serão baseadas no que é melhor para os cavalos. Afinal, são eles que pagam as contas.

Aqui iremos falar sobre as principais armadilhas para quem está pensando em construir ou reformar suas instalações e como fugir delas!

1- Construir no local errado do terreno

Cerca de 90% dos proprietários cometem esse erro.

Deve-se levar em conta os melhores acessos (sociais e de serviço) de forma a facilitar o trabalho de entrega de materiais e suprimentos, para não incomodar os animais ou mesmo correr o risco de ter um acidente envolvendo veículos e cavalos.

Além disso, a topografia do terreno é que vai ditar a melhor disposição de cada edificação, estrada, pista, cocheiras, depósitos, sede, etc…

Evite construir instalações em áreas baixas a fim de evitar o acúmulo de água da chuva.

2 – Utilizar orientação norte-sul para as cocheiras

Existem algumas lendas sobre este assunto.  Muitos acreditam que esta é a melhor orientação e pode até ser, dependendo da localização da sua propriedade, mas não é uma regra, pois cada terreno tem características específicas.

Uma vez, estava em reunião com um empreendedor que gostaria de construir uma hípica em seu loteamento de alto padrão e ele me disse: “me falaram que temos que evitar o vento sul para os cavalos”.

Nós moramos no Brasil, um país onde o calor excessivo em grande parte é o problema, então porque evitar qualquer tipo de brisa?

Cada propriedade possui um clima, uma topografia, uma insolação diferente, portanto, os ventos predominantes também são diferentes.

O ideal é construir levando em conta as brisas prevalecentes no verão e fazer as coberturas de forma a captar sempre a luz solar a fim de ter uma cocheira mais salubre, em paralelo ter um bom sistema de ventilação, através de aberturas zenitais, para trazer iluminação e ventilação natural o dia todo nas cocheiras, economizando energia elétrica com luzes acessas e ventiladores.

E lembrem-se de que uma cocheira bem planejada não precisa de ventiladores para manter sua temperatura agradável.

3- Não contratar um arquiteto especializado

Existem 3 maneiras de você construir uma cocheira, a primeira é contratar um empreiteiro que irá executar tudo que você mesmo planejou, a segunda consiste em contratar um profissional da área de construção para fazer um projeto e a terceira consiste em contratar um arquiteto especializado em design equestre.

Na primeira solução, por mais que seu empreiteiro seja competente e de confiança, o seu conhecimento se limita a executar uma obra bem feita, da mesma forma que um marceneiro pode executar uma cadeira sem saber se ela é confortável ou não.

Ao contratar um profissional especializado você poderá planejar de maneira eficiente suas instalações. Já vi cocheiras luxuosas que não são muito seguras para os animais e ineficientes no sentido operacional, isso porque o profissional não conhecia as necessidades dos animais ou as atividades operacionais de um haras/ hípica.

4- Subdimensionar estruturas

Este é o erro mais comum para aqueles que querem “economizar dinheiro”. A ideia é que ao diminuir a metragem, diminui-se também o custo da obra. Esta é uma ilusão, daqueles que pensam a curto prazo.

O pensamento é que se você tomar uns centímetro daqui e outros de lá, não vai doer nada. No entanto, no momento em que você começa a roubar alguns centímetros aqui e outros ali, eles passam a ser metros e isso faz uma grande diferença para seus cavalos e funcionários.

Um amplo corredor, por exemplo, permite que dois cavalos se cruzem ao mesmo tempo, permite que ele faça meia volta sem se machucar, que visitantes atravessem o corredor sem serem mordidos por animais de pouca sociabilidade, ou até mesmo que outros cavalos passem na frente das baias sem levar uma mordida (evitando um acidente com um coice em resposta, o que pode machucar ambos).

5- Escolha de materiais inadequados

É inegável que as camas e os pisos emborrachados para cavalos oferecem mais conforto e contribuem muito para a saúde do seu cavalo.

Ao optar por uma cama emborrachada, você está garantido o bem-estar do animal e prevenindo doenças que podem ser causadas por camas de maravalha, serragem e  pisos por onde os cavalos normalmente andam feitos de cimento.

Quando aplicados em corredores de passagem, no haras, baias ou outros locais, os pisos de borracha facilitam no cuidado do espaço e ajudam no conforto dos animais.

Pisos emborrachados para cavalos

Neste mesmo artigo já falamos um pouco sobre a importância e vantagens que os pisos emborrachados para baias tem. No entanto, é bom que você que é apaixonado por seus animais e quer nada menos que o melhor para eles conheça a fundo essas camas especiais.

Por isso, nós da Vedovati criamos um artigo completo com tudo o que você precisa saber sobre os pisos emborrachados para cavalos.

Para conferir o post completo, basta clicar no botão aqui embaixo.

Ler o artigo completo

Tipos e tamanhos de baias

As formas de estabulações se diferenciam em estábulos livres, restritos em compartimentos (baias) e de corrente.

Estábulos de circulação livres

Este tipo de estabulação permite a formação de grupos e com isso maior contato social e movimentação.

Os estábulos podem ser totalmente internos ou ter uma parte externa. São apropriados para raças extensivas ou criação de potros e para populações de cavalos de montaria. Para cavalos de passeio ou de hipismo, sua necessidade diária em movimentação também é garantida com o passeio obrigatório.

O estábulo de circulação livre deveria ter pelo menos 10m² por animal (raça grande). O espaço é dividido em uma área para repouso (com cama) e uma área de superfície firme sem cama em frente de manjedouras (de preferência beirando as paredes longitudinais).

Uma evolução dos estábulos de movimentação livre interna são os que contam com uma área de circulação externa. Ela engloba um abrigo contra chuva e vento e uma área de movimentação.

O estábulo aberto ou o abrigo se divide em área de repouso (por animal de raça grande cerca de 8m²) e área de alimentação.

A área de circulação é dimensionada em 30m² por animal. Com um número maior de animais é possível uma movimentação ativa numa área de 300m².

O arraçoamento individual na estabulação em grupo fica dificultado. Se alguns animais são afastados do cocho por haver animais muito gulosos no grupo e competição, ou quando existem animais subdesenvolvidos num grupo de potros, todos os animais têm que ser amarrados durante a alimentação em locais individuais.

Estes têm que ser separados por paredes divisórias, se os animais recebem seu concentrado em baldes que são colocados de maneira similar ao saco de manjedoura.

O cavalo de maior nível hierárquico tem que ser servido primeiro e dele a manjedoura tem que ser retirada por último.

Volumoso pode ser servido em cochos atrás de grades com um espaçamento de 20-25 cm através dos quais os animais têm que manobras suas cabeças com cuidado, ou em manjedouras redondas que oferecem um maior espaço e melhor possibilidade para esquivar-se.

O arraçoamento individual para animais mantidos em grupos é difícil e trabalhoso. Mas também neste caso a tecnologia proporciona facilidades.

Para grupos pequenos (até 5 animais) criou-se um sistema que através de uma chave eletromagnética (fixada no cabresto do animal) garante a cada animal o acesso a sua própria manjedoura.

Através de um emissor preso ao cabresto cada animal pode requisitar a quantidade prevista de alimentos (em pequenas porções individuais) no cocho. Com este sistema, um controle exato da quantidade de alimento consumido é possível de ser feito. Para o dimensionamento e configuração dos currais.

O estábulo individual ou baia

É mais usado para animais de criação e equitação; o estábulo de corrente para animais de tração e também para animais de equitação (Policia Militar).

A baia oferece uma possibilidade modesta para movimentação e tem vantagens evidentes para animais que não são movimentados regularmente ou de maneira insuficiente. Neste tipo de estábulo os edemas e inchaços dos membros são menos freqüentes.

A baia deve ser grande, de maneira que os animais possas se virar, deitar e rolar comodamente.As dimensões se orientam segundo o tamanho e a utilização do animal.

Como regra geral para cavalos de equitação: área mínima (em m²) = [altura de cernelha (m) x 2]².

Numa altura de cernelha de 1,60m é necessária uma área de 10,2m².

As medidas usuais para baias são de 3,2 x 3,5m (11,2m²).

Para animais em reprodução também 4 x 4m (16m²).

A medida mais estreita deveria ser no mínimo 1,5 vezes maior que a cernelha, e a porta de no mínimo 1,20m.

Boxes externos são servidos por um corredor externo coberto.

Através de portas divididas os animais têm contato com o mundo exterior pela abertura da parte superior. Os boxes externos são especialmente apropriados para animais com enfermidades crônicas das vias respiratórias.

Estábulo de corrente

O estábulo de corrente necessita de menos espaço por animal.

Um comprimento de 3,00 – 5,50 e uma largura de 1,75m são suficientes.

De uma baia podem ser feitos cerca de dois estábulos de corrente. Este tipo de estábulo hoje em dia se justifica para animais que são movimentados diariamente durante várias horas.

As baias para cavalos normalmente são divididas por paredes de madeira ou blocos, cuja altura normalmente atinge 1,35 a 1,5 vezes a altura da cernelha.

Na parte superior das divisórias se aconselha o uso de grades de maneira que os animais possam observar os arredores.

Nos estábulos de corrente os espaços individuais são separados por toras de flanqueamento que para animais de tamanho médio devem ser de uma altura de 0,90m.

Como piso se utiliza nas baias a terra sobre uma camada de cascalho, emborrachado ou piso cimentado, já em estábulos de corrente os paralelepípedos ou cimento.

As paredes externas e a cobertura (laje) devem ser feitas de tal maneira que possam absorver e eliminar quantidades limitadas de umidade.

Desta maneira se reduz a formação da água de condensação que entre outras coisas pode favorecer a migração de larvas parasitárias.

As paredes de barro e palha utilizadas antigamente satisfaziam esse critério, enquanto que paredes azulejadas que são de difícil limpeza não satisfazem neste sentido.

O estábulo para equinos tem que ser claro. Como tamanho mínimo para área da janela se calcula 1/15 da área de piso do estábulo.

A intensidade de iluminação tem que ser prevista com no mínimo 40, melhor 100 Lux/m².

Principalmente em éguas de criação cujo ciclo sexual é influenciado pelo fotoperíodo, uma iluminação adequada é indispensável.

As janelas têm que permitir uma abertura de maneira que uma troca de ar não seja impedida.

A importância do piso ideal na baia dos cavalos

Todos os criadores/proprietários de animais se preocupam com seu bem-estar.

Sua dieta cautelosa, seus exercícios regulares, gastando valores consideráveis para que suas estruturas atendam os padrões ideais de saúde e conforto.

Para que seu corpo e mente possam funcionar bem durante o dia, uma das necessidades vitais é o sono. Ter uma boa noite de sono é essencial os equinos tanto quanto para nós, homens.

Já pensou dormir naquele colchão que te faz acordar com dores terríveis na coluna? Não importa o quão boa seja a roupa de cama, o que faz a diferença é o que está abaixo dela.

Além da importância de uma boa noite de sono, muitos animais passam a maior parte do seu dia dentro das baias, seus pés e pernas podem ser prejudicados ou beneficiados dependendo do tempo e dinheiro que você investir em seu piso.

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