A aplicação dos conhecimentos de nutrição deve contribuir para a preservação do ambiente e isto significa que o balanceamento das rações deve atender estritamente às exigências nutricionais nas diferentes fases de produção.
Por ser considerada a fase mais fácil de manejar os suínos, a terminação é muitas vezes negligenciada, não sendo, cuidadosamente, observados certos aspectos importantes que podem roubar os lucros do criador. Vamos considerar a fase de terminação como aquela compreendida entre os 25 quilos de peso até a venda dos animais para o abate, em torno de 90 quilos. Os 25 quilos de peso do leitão coincidem com a época em que ele deve ser retirado da gaiola (creche) e alojado num local definitivo até a venda.
No dia em que os leitões são retirados do local onde estão alojados e levados ao galpão de terminação, a alimentação não deve ser mudada, administrando-se por mais dois a três dias, o mesmo alimento que vinham recebendo.
Um aspecto importante a considerar, nas mudanças de uma fase de alimentação para outra, é que toda troca deve ser gradual – ou seja, deve demorar, no mínimo, três dias; no primeiro dia administra-se 25% do novo alimento; no segundo, 50%; no terceiro, 75%; e, finalmente, no quarto dia, pode-se fornecer o total do alimento que substituirá o anterior.
A alimentação deve ser administrada em comedouros automáticos, com, no mínimo, uma abertura (boca) para cada quatro suínos, e nunca deve faltar, para que os animais desenvolvam-se mais rapidamente e cheguem ao peso de mercado o mais cedo possível.
Uma alimentação bem balanceada é indispensável. Para aqueles que dispõem de grãos (milho e outros) é recomendado o uso de concentrados. Na hora de comprar o alimento concentrado para misturar com os grãos disponíveis na propriedade, é importante levar em conta que, muitas vezes, o mais barato não é o que dará maiores lucros.
É importante verificar a conversão alimentar de cada lote vendido para uma avaliação do desempenho do manejo executado, da qualidade dos animais, da higiene adotada e do alimento que foi administrado. No caso da ração pronta, o criador deve procurar uma peletizada (granulada), pois, além de evitar desperdícios, melhora de 6 a 8% a conversão alimentar. Em outras palavras, o animal consome menos ração para chegar ao peso de venda e isto resulta em lucro para o criador.
É indispensável, e deve estar à disposição dos animais a todo o momento; deve ser de boa qualidade e livre de impurezas. O consumo, nesta etapa, é de aproximadamente três litros para cada quilo de alimento consumido. É recomendável analisá-la, pelo menos, uma vez por ano, coletando-se amostras na fonte, na caixa e no bebedouro. Deve haver um bebedouro para cada grupo de 20 a 25 animais; em climas quentes, recomenda-se colocar dois bebedouros. Devem ser colocados no sentido oposto do comedouro, sobre a parte ripada (se houver), ou próximo à abertura (luz), por onde passarão os dejetos.
Na fase de terminação, a temperatura ideal é em torno de 21ºC. A má ventilação em galpões de suínos, quando as repartições estão completas, pode causar a concentração de gases, provenientes das fossas de retenção de excremento, podendo, assim, desacelerar o crescimento dos leitões, criar problemas sociais e originar mordeduras de rabo.
É importante agrupar os leitões por tamanho e não, necessariamente, por leitegada, pois apresentam um desenvolvimento uniforme e chegam mais rápido ao peso de abate. Se o criador engordar os animais, separadamente, por sexo, os machos chegarão ao peso de abate dez dias antes que as fêmeas; estas, porém, terão um melhor rendimento de carcaça, uma melhor conversão alimentar. Para esta prática, recomenda-se um programa de alimentação por sexo.
É um fator importante a se considerar. Há alguns anos, acreditava-se que o galpão de terminação deveria ficar no sentido Norte-Sul. Hoje, não se defende mais essa ideia, principalmente, se a granja estiver localizada em região de clima quente. De preferência, que seja construído de tal maneira que o sol corra em cima da cumieira. Cada repartição do galpão de terminação deve alojar, no máximo, de 20 a 25 animais. O piso deve ter uma declividade de 2cm, no sentido do corredor para as paredes laterais. Isso facilita o manejo e a higienização do local, e garante, ainda, a qualidade do plantel.
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